As ruas destruídas de Cruzeiro do Sul , município do interior do Acre, são os reflexos do desgoverno de Vagner Sales ( PMDB). O apelido de Leão do Juruá só faz sentido se for feita uma analogia em que ele é o rei da malversação e o erário público sua presa preferida.
O atual prefeito realiza um trabalho de enxugar gelo. Os serviços de tapa buracos não demora um mês e já pedem socorro novamente. O prefeito irmão também do PMDB, apesar de não estar envolvido em falcatrua autoriza gastos desnecessários com viagem à China. O seu secretário vai torrar só em diária pela tour que fez por Canadá a China mais de 11 mil, para conhecer uma suposta usina que transforma o lixo em energia. Tudo balela.
Voltando ao bom ex-administrador que deixou uma cidade em meio a lama no sentido literal, mas o acesso a sua fazenda está melhor que as ferrovias alemães,
Continua se auto intitulado o dono de votos que elege poste, a exemplo da filha, cuja consequência da eleição dela são obras inacabadas como a creche do Miritizal, o estádio Cruzeirão que ele inaugurou de mentirinha, o mercado da carne também entra nessa lista das inaugurações fajutas, que posteriormente o atual prefeito teve que reinaugurar.
O poderão chefão em entrevista a uma rádio local chegou a dizer que cedeu o mandato dele de senador ao ilustre visitante do Acre, Márcio Bittar, seu correligionário. Por aí se tira quão prepotente é o sujeito.
Cruzeiro do Sul sente as consequências da péssima administração do peemedebista que governava essa cidade como o balcão de negócios de sua fazenda. O resultado é: cidade no escuro, apesar de um preço exorbitante na taxa de iluminação pública e ruas que parecem ramais.
Só para não esquecer, ele é aliado do Temer, o homem responsável pela volta da lenha no lugar do gás de cozinha, da alta da gasolina e da escravidão legalizada.
Por Leandro Matthaus
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